Do longe chega o perto e derrete-nos em circunstâncias e por princípios imprudentes… Do velho nasce o novo como se não houvesse margem para erro…
Sobrevoa uma vontade de controlar o que não deixam controlar… O Humano aperfeiçoa os seus defeitos e envolve-os em tecido com pontos frágeis… A pele humana dói, pois não é feita de matéria morta… Regem-se os prazeres e o consolo de voltar a começar de um início que não é o teu… A necessidade de cultivar fortalezas num reino que só eu posso viver… É meu e não o dou por ninguém… Meu incondicionalmente!
Não existe na Declaração dos Direitos do Homem o direito de uso da força para magoar alguém em prol de nós mesmos e de nos protegermos. Isso é sujeito a pena de morte! Cortar raízes por serem fortes demais é o mais injusto vício de fuga! Se o desejo é fugir, que fujam os amores-imperfeitos sem pensarem que no caminho se vão encontrar com trevos da sorte… As oportunidades de promessas interiores só surgem por uma vez, duas no máximo… Só as temos de tornar nossas e não dos outros. Pois somos os outros dos outros, e esses não nos deixam marcas de dúvidas. Usar o mal pelo bem egoísta é de todo o mais aparente incorrectismo fugaz…
Sobrevoa uma vontade de controlar o que não deixam controlar… O Humano aperfeiçoa os seus defeitos e envolve-os em tecido com pontos frágeis… A pele humana dói, pois não é feita de matéria morta… Regem-se os prazeres e o consolo de voltar a começar de um início que não é o teu… A necessidade de cultivar fortalezas num reino que só eu posso viver… É meu e não o dou por ninguém… Meu incondicionalmente!
Não existe na Declaração dos Direitos do Homem o direito de uso da força para magoar alguém em prol de nós mesmos e de nos protegermos. Isso é sujeito a pena de morte! Cortar raízes por serem fortes demais é o mais injusto vício de fuga! Se o desejo é fugir, que fujam os amores-imperfeitos sem pensarem que no caminho se vão encontrar com trevos da sorte… As oportunidades de promessas interiores só surgem por uma vez, duas no máximo… Só as temos de tornar nossas e não dos outros. Pois somos os outros dos outros, e esses não nos deixam marcas de dúvidas. Usar o mal pelo bem egoísta é de todo o mais aparente incorrectismo fugaz…