Hoje, após a rotina matinal, quando saí de casa com destino à faculdade, passei por uma livraria que só aparecem nos contos e histórias…. Sentia-se de fora um gosto peculiar e um cheiro despertante…. Ficava a caminho e decidi entrar quase inconscientemente. O que de fora parecia algo pobre e destruído, por dentro mostrou-se uma organizada ruína de livros…. Aquele espaço perfumava um cheiro a livros antigos, de folhas amareladas que todos conhecemos… Todo aquele mundo cabia em quatro paredes. Encontrei um mundo quadrado!
Naquela esfera desfolhei sonhos entre páginas e páginas de mistério sem autor. Cantei por quadros de parede e dancei em lagos verdes… Tudo ali estava em perfeita harmonia… Parecia que o que estava de fora culminava ali mesmo, culminava por dentro…
Apenas eu era cor naquele sítio, sozinha… mais ninguém entrara ali ou já lá permanecia… apenas eu e mil e um autores desconhecidos que rimavam do mesmo prazer: o da escrita…
Naquela esfera desfolhei sonhos entre páginas e páginas de mistério sem autor. Cantei por quadros de parede e dancei em lagos verdes… Tudo ali estava em perfeita harmonia… Parecia que o que estava de fora culminava ali mesmo, culminava por dentro…
Apenas eu era cor naquele sítio, sozinha… mais ninguém entrara ali ou já lá permanecia… apenas eu e mil e um autores desconhecidos que rimavam do mesmo prazer: o da escrita…
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