Queria poder pertencer à palavra passado. Ficar nela retida em águas baças. Crescer nos dias do atrás. Vibrar com o baloiço do meu jardim. Ou mesmo brincar às escondidas.
Já não peço para ficar à cabeceira da tua vida. Escusado é viver à porta. Já não me preocupo em mudar o irremediável. Só ficar retida…retida em braços soltos e passos afastados. De dedos cruzados fazendo fisgas para um futuro impróprio. Retida em espaços cúmplices contaminados de poesia. Estando incomunicável. Com tudo, todos e com os meus próprios pensamentos (que parecem nem a mim pertencer). Só me resta dizer S.O.S a uma qualquer presença divina que exista, onde quer que esteja.
S.O.S. – Ser Outro Ser.
Já não peço para ficar à cabeceira da tua vida. Escusado é viver à porta. Já não me preocupo em mudar o irremediável. Só ficar retida…retida em braços soltos e passos afastados. De dedos cruzados fazendo fisgas para um futuro impróprio. Retida em espaços cúmplices contaminados de poesia. Estando incomunicável. Com tudo, todos e com os meus próprios pensamentos (que parecem nem a mim pertencer). Só me resta dizer S.O.S a uma qualquer presença divina que exista, onde quer que esteja.
S.O.S. – Ser Outro Ser.
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