Pior que a traça,
De nervosismo em trança,
Sem nó na garganta,
Levantou se do desmaio que fora por fora
Do muro escuro.
Lá se foi a nódoa no joelho junto dum ai em sol e dó.
Puro.
Puro.
Duro.
O vento dos Setembros.
Puro.
Levantando o pó,
Sem vassoura teimosa
Mas com um sopro só,
Soletrando prosa dengosa.
Talvez voltes para o ano.
E tragas contigo o pão já partido.
Ou o perigo.
Mas agora vai dormir,
Vai,
Vai sentir
Os meses do sonho vário
Onde te ponho
Por dentro da madeira do meu armário.
Friday, September 7, 2007
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