Correntes de água abandonam passos dados por sombras legítimas e
escrevi o meu nome em papel mudo de palavras,
que em vez de gritar o meu, gritou o teu
perto de um quarto vazio de eco,
transbordando de segundos traficantes de amor.
Um segredo segredou-me que me virias despersonalizar…
Em vez de acreditar, edifiquei-me em ti e
preguei quadros na parede.
Enganei-me por ser humana…
Um dia, quero ser bicho e
revelar-me de sonhos naturais à Natureza.
Ser levada por chuvas e ventos fortes,
ser crua de amor, não possuir segredo
por apenas ser o visível,
insecto de asas já batidas…
Wednesday, April 25, 2007
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